O caso Suzane Von Ritchofen, A Assassina que Chocou a Família Tradicional Brasileira
18:11Suzane Von Ritchofen... Provavelmente já ouvir falar deste nome certo? A adolescente que matou os pais por causa da grana que eles possuíam. Após a recente noticia de que a moça se converteu resolvemos lançar o caso numero dois que surpreendeu o Brasil, este por sua vez em 2002.
31 de outubro de 2002 um homicídio acontece com a famosa família de aristocratas alemães Richthofen. Família de grandes diplomatas, arqueólogos, filósofos, cientistas políticos e aviadores alemães. A médica e o Engenheiro que moravam em na grande metrópole de São Paulo, na maravilhosa zona sul tiveram dois filhos, dentre eles a escorpiana Suzana que tinha tudo que queria, vivia numa mansão no bairro do Broklin velho. Talvez o pior erro desta jovem foi em 1999 se dar ao luxo de conhecer a família Cravinhos.
Daniel era competidor de aeromodelismo e começou dar aulas particular a Andreas, irmão de Suzane, após conhece-los em uma tarde de passeio pelo Ibirapuera.
Ficaram muito próximos.Com isto Daniel e Suzane se aproximaram, os pais não se incomodaram com a aproximação dos dois, pois achavam que era algo passageiro, estavam enganados.
Depois que os dois induziram Andreas a fazer coisas ilícitas e começaram a namorar sérios os pais se preocuparam, pois Suzane estava bancando a vida do rapaz. O caso dos dois durou conturbadamente até 2002 passando por diversas oposições e intrigas.
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Suzane e os Cravinhos, dias antes do crime, fizeram um teste de barulho causado pelos disparos de uma arma de fogo e com isso descartaram a ideia de utilizar uma
Na tarde do ia 31 de outubro eles repassaram os planos e Andreas foi levado naquela mesma noite a uma lan house, na época o cyber café. Ela já havia desligado todos os alarmes e câmeras de segurança da casa.
Os rapazes vestiram blusas e meias-calças para evitar que caíssem pelos pela casa, material que poderia ser usado pela polícia para provar a autoria do crime. Suzane abriu o portão, subiu as escadas e acendeu a luz do corredor, para que os irmãos tivessem visão do quarto do casal. Marísia e Manfred dormiam. A estudante separou sacos de lixo e luvas cirúrgicas, que eram utilizadas pela mãe, psiquiatra.
Armados com barras de ferros que tiraram do carro de Suzane os irmãos se dirigiram ao quarto deles. Eles foram golpeados na cabeça. Manfred faleceu na hora, Marísia, ao ser atacada, acordou e tentou se defender com as mãos e por isso teve três dedos fraturados. Cristian disse à polícia que bateu em Marísia por cinco vezes e colocou uma toalha em sua boca para que parasse de implorar para que os supostos "assassinos" não atacassem seus filhos, que, para ela, estavam dormindo. Ainda segundo o relato de Cristian, em determinando momento, enquanto agonizava, Marísia passou a emitir um som "parecido com um ronco". Para tentar silenciá-la, Cristian Cravinhos então pegou uma toalha no banheiro do casal e empurrou-a pela garganta da psiquiatra, o que quebrou um dos ossos do pescoço de Marísia. Depois de confirmar que os dois estavam mortos, Daniel colocou uma arma pertencente a Manfred perto de seu braço, ao lado da cama, e cobriu o rosto dele com uma toalha. O corpo de Marísia foi envolvido em um saco plástico de lixo, que havia sido deixado por Suzane na escada para que os irmãos depositassem as barras de ferro e suas roupas manchadas com o sangue dos pais.
Após forjarem os roubo e darem o dinheiro roubado a Christian pra pagar a participação dele, foram ao motel e foram buscar ao cyber café buscar Andreas e por volta da 4:00 da madrugada voltaram pra casa. Notaram que as portas estavam abertas, Suzane simulava tudo e atuava como uma atriz. Chamaram a polícia que foi até o local e encontrou tudo. Daniel chegou ao local e as interrogações começaram.
Como eles eram amadores começaram falhando dando pistas e respondendo perguntas de forma errônea.
A polícia desconfiou do comportamento do casal, quando perceberam que Andreas estava em estado de choque e Suzane e Daniel trocavam carícias, não estavam nem um pouco abalados.
Após suspeitar da compra de uma moto nova por Cristian Cravinhos poucos dias após os assassinatos, a polícia o prendeu preventivamente, enquanto interrogava Daniel. No dia 8 de novembro de 2002, Cristian, Daniel e Suzane confessaram o assassinato do casal, o julgamento dos três réus foi marcado para o dia 5 de junho de 2006 no 1º Tribunal do Júri de São Paulo.
E a conclusão?
Depois de virar lésbica e ter namorada e receber tratamento exclusivo na cadeia ela se converteu ao cristianismo pela parte protestante.
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